segunda-feira, 29 de outubro de 2007
ÚLTIMA HORA - Lançamento oficial da Naipe Bar do Naipe de Copas!
Pois é, caras damas, caros valetes, caros reis e afins... É oficial! está online a tão aguardada NAIPE BAR do Naipe de Copas! O lançamento foi um sucesso, com direito a porto de honra. De entre os convidados vip, destacam-se umas damas lindíssimas, muito animadas como poderão testemunhar dentro de pouco tempo na sessão fotográfica do evento mais badalado do ano. (Infelizmente, por um problema técnico, terão de aguardar mais um pouquinho pelas fotos, mas elas serão publicadas!). Damas, parabéns!!! somos um baralho repleto de trunfos!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Estejamos vivos, então!
Hoje deixo-vos um poema lindo de Pablo Neruda que algumas de vós já devem conhecer. Foi-me enviado por um "pau" que está a recuperar de uma acidente de viação e que tem tido uma força incrivél! Apesar de "pau", é um heroi, para mim!
Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê, quem não ouve música,
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito, repetindo todos os
dias o mesmo trajecto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca
vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is"
a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, Quem
não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, Quem não se permite, uma
vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva
incessante, desistindo de um projecto antes de iniciá-lo, Não perguntando
sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe
indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo Exige um
esforço muito maior do que o simples acto de respirar. Estejamos vivos,
então!
Pablo Neruda
Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê, quem não ouve música,
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito, repetindo todos os
dias o mesmo trajecto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca
vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is"
a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, Quem
não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, Quem não se permite, uma
vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva
incessante, desistindo de um projecto antes de iniciá-lo, Não perguntando
sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe
indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo Exige um
esforço muito maior do que o simples acto de respirar. Estejamos vivos,
então!
Pablo Neruda
Rei de Copas - Andy Garcia
Cubano de nascença, Andrés Arturo García Menéndez é hoje um dos mais reconhecidos actores em Hollywood. É militante do movimento "anticastrista", tendo saído de Cuba, rumo aos EUA com a sua família aos 5 anos de idade. Ao longo da sua carreira esforçou-se sempre por fugir ao esteriotipo de "latin lover". Interpretou para muitas damas o papel de marido perfeito em "Quando um homem ama uma mulher". É vasta a filmografia onde se destacam as participações em "Os Intocáveis" ou "O Padrinho III", interpretação que mereceu a nomeação para um globo de ouro e para o óscar. É mais um cavalheiro merecedor do título de Rei de Copas.
sábado, 20 de outubro de 2007
O Frasco
Adeus ao mito de serem eles a abrirem os frascos...
O Naipe de Copas aplaude o 7 de Paus! : )
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Um Mundo só deles
Corações que palpitam
Vozes que gritam
Almas que correm
Vontades que contagiam
Fala mais alto a espantosa paisagem
Igual à imaginação silenciosa
De quem um dia marcou
Apenas por uma passagem
Em tudo acreditavam
Com tudo sonhavam
Por um mundo maravilhoso
Que a eles encantava
Souberam viver
E para muitos ainda existem
Ensinaram-nos a sonhar
E a querer sempre acreditar
É assim uma vida
Que muito tem para dar
Só sabe aproveitar
Quem um dia souber voar
É só um desabafo...
Venho por este e-mail fazer um comentário que me dá uma pequena tristeza.
Porque é que ninguém colabora no naipe????
Digam coisas, tornem-no participativo. assim não tem graça. se ninguém comenta o que está escrito, se ninguém envia um comentário...
Porque é que ninguém colabora no naipe????
Digam coisas, tornem-no participativo. assim não tem graça. se ninguém comenta o que está escrito, se ninguém envia um comentário...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Prestemos-lhe a devida homenagem, damas!
O sutiã completa seu centésimo aniversário este ano – embora alguns atribuam o surgimento a 1914, data da primeira patente. Ao longo deste tempo, a peça acompanhou todas as mudanças do papel da mulher na sociedade, sem deixar de lado as inovações no mundo da moda.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Será que é assim? Opiniões há muitas!
"Se não fosse as mulheres, o homem ainda estaria agachado numa caverna a comer carne crua. Nós só construímos a civilização com fim de impressionar as nossas namoradas."
Orson Wells
"Deixemos as mulheres bonitas aos homens sem imaginação."
Marcel Proust
"As mulheres sempre souberam o que queriam. Os homens é que realmente não sabem. Eles acham que sabem, mas não sabem. As mulheres acham que não sabem, mas sabem."
Luiz Tenório Oliveira Lima
terça-feira, 9 de outubro de 2007
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Valete de Copas
“There are four questions of value in life... What is sacred? Of what is the spirit made? What is worth living for, and what is worth dying for? The answer to each is the same. Only love.”
Don Juan deMarco (1995)
Don Juan deMarco (1995)
Sentidos
Já algumas vez olhaste,
Sem ser de forma desatenta,
Para os caminhos que percorres,
Ou neles apenas corres e conquistas
Sem nunca teres tempo para os admirar?
Já alguma vez ouviste,
Com a mesma atenção de quem não vê,
Aqueles que sempre te acompanham,
Nos trilhos íngremes e invernosos
Que teimas em percorrer?
Já alguma vez reflectiste,
Sobre o verdade que existe na mão estendida,
De um alguém que não conheces,
Que apelidas de estranho,
Mas que sempre te ampara?
Já alguma vez sentiste,
A dança agitada e lasciva das árvores,
Ao toque doce e perturbante do vento,
E a vida que ambos transmitem,
Ao horizonte que não vislumbras?
Já alguma vez tocaste,
O corpo despojado de uma mulher,
Despido dos vis preconceitos
E lhe tomaste para ti o calor que dele emana
Sem sequer sonhares que encontraste o amor?
Já alguma vez pensaste que eras feliz?
Como ousaste sequer tê-lo feito
Se nunca usaste nenhum dos teus sentidos,
Se olhaste mas não viste,
Se ouviste e jamais reflectiste,
Se tocaste mas não soubeste sentir?
Sem ser de forma desatenta,
Para os caminhos que percorres,
Ou neles apenas corres e conquistas
Sem nunca teres tempo para os admirar?
Já alguma vez ouviste,
Com a mesma atenção de quem não vê,
Aqueles que sempre te acompanham,
Nos trilhos íngremes e invernosos
Que teimas em percorrer?
Já alguma vez reflectiste,
Sobre o verdade que existe na mão estendida,
De um alguém que não conheces,
Que apelidas de estranho,
Mas que sempre te ampara?
Já alguma vez sentiste,
A dança agitada e lasciva das árvores,
Ao toque doce e perturbante do vento,
E a vida que ambos transmitem,
Ao horizonte que não vislumbras?
Já alguma vez tocaste,
O corpo despojado de uma mulher,
Despido dos vis preconceitos
E lhe tomaste para ti o calor que dele emana
Sem sequer sonhares que encontraste o amor?
Já alguma vez pensaste que eras feliz?
Como ousaste sequer tê-lo feito
Se nunca usaste nenhum dos teus sentidos,
Se olhaste mas não viste,
Se ouviste e jamais reflectiste,
Se tocaste mas não soubeste sentir?
Existências
Há um rouxinol que chilreia junto à janela dos meus sonhos,
Trás com ele o som do despertar de uma manhã,
Com cheiros doces e libidinosos,
Que me enchem os sentidos e me ludibriam as emoções.
Há uma papoula que cresce robusta na orla do meu jardim,
Que dança voluptuosa ao sabor do vento,
E encanta somente pela singela beleza,
Com que sempre se entrega à brisa fresca que percorre o horizonte.
Há um rio para lá do corte paisagistico que vislumbro,
Que num sopro, me traz as lembranças boas da vida,
Apagando docemente as mágoas na sua corrente,
E me abraça no seu leito, sem nunca me roubar a alma.
Há uma Lua que todas as noites brilha por cima do meu telhado,
Que decora com as estrelas as paredes nuas do meu quarto,
Ouve as minhas preçes, choros e risos,
E vela para que os meus amores não esmoreçam.
Há um anjo, muito mais brilhante que todos os outros,
Que todos os dias dorme junto ao meu peito,
Cujas mãos me percorrem e me prendem,
E cujo corpo desperta em mim prazeres desejados.
Num acordar repentino, existes só tu
Que como o rouxinol me trazes um canto de paixão,
Que como a papoula me invades de um rubor encantado,
Que como o rio me refrescas o corpo e pensamento,
Que como a Lua me iluminas a noite e o sonhos,
Que como um anjo me consagras como mulher.
Trás com ele o som do despertar de uma manhã,
Com cheiros doces e libidinosos,
Que me enchem os sentidos e me ludibriam as emoções.
Há uma papoula que cresce robusta na orla do meu jardim,
Que dança voluptuosa ao sabor do vento,
E encanta somente pela singela beleza,
Com que sempre se entrega à brisa fresca que percorre o horizonte.
Há um rio para lá do corte paisagistico que vislumbro,
Que num sopro, me traz as lembranças boas da vida,
Apagando docemente as mágoas na sua corrente,
E me abraça no seu leito, sem nunca me roubar a alma.
Há uma Lua que todas as noites brilha por cima do meu telhado,
Que decora com as estrelas as paredes nuas do meu quarto,
Ouve as minhas preçes, choros e risos,
E vela para que os meus amores não esmoreçam.
Há um anjo, muito mais brilhante que todos os outros,
Que todos os dias dorme junto ao meu peito,
Cujas mãos me percorrem e me prendem,
E cujo corpo desperta em mim prazeres desejados.
Num acordar repentino, existes só tu
Que como o rouxinol me trazes um canto de paixão,
Que como a papoula me invades de um rubor encantado,
Que como o rio me refrescas o corpo e pensamento,
Que como a Lua me iluminas a noite e o sonhos,
Que como um anjo me consagras como mulher.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
As cartas do Naipe de Copas
As cartas do Naipe de copas e o que significam:
http://tarotespiritual.no.sapo.pt/agua.html
http://tarotespiritual.no.sapo.pt/agua.html
Passei toda a noite sem dormir...
Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.
Alberto Caeiro
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.
Alberto Caeiro
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Rei de Copas - Marlon Brando
Um dos maiores e mais charmosos actores de sempre. Quem não se lembra dele em clássicos como "Um electrico chamado desejo" ou o "Ultimo tango em Paris". Encarnou o eterno Vito Corleone, naquele que será talvez um dos personagens mais carismáticos da história do cinema. É concerteza merecedor do título de Rei de Copas.
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